Centrais Sindicais divulgarão no 1° de Maio calendário de luta e data da Greve Geral

No 1° de Maio contra a Reforma da Previdência, chamado em unidade pelas Centrais Sindicais, será divulgada a continuidade do calendário de luta e a data da Greve Geral. O lançamento dessas importantes ações será feito durante os atos do Dia Internacional dos Trabalhadores que ocorrerão em todo país na próxima semana.

 

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Os últimos preparativos do 1° de Maio Unificado contra a Reforma da Previdência foram definidos em reunião realizada nesta sexta-feira (26), na sede da Força da Sindical, em São Paulo, com a presença de representações da CSP-Conlutas, CUT, Força Sindical, CTB, UGT, CSB, CGTB, Nova Central, Intersindical – Classe Trabalhadora e Intersindical – Instrumento de Luta e Organização.

 

Entre as ações acertadas pelas centrais haverá a divulgação durante o ato do 1° de Maio de um calendário de mobilizações, que incorporará o dia 15 de maio, dia de greve nacional dos professores e trabalhadores da Educação, como um dia de luta que deverá contar com a participação de outras categorias para fortalecer a data.

 

Essa atividade será o esquenta para a Greve Geral, cuja data será divulgada no Dia do Trabalhador.

 

Plenárias nos estados também compõem a proposta de ações desse período que promete ser de muita mobilização até a Greve Geral.

 

A continuidade de distribuição do abaixo-assinado contra a Reforma de Bolsonaro também será tarefa central nos próximos dias.

 

 

“No dia 1° de Maio será apresentado um plano de lutas para combater a Reforma da Previdência, será anunciado ainda a data da Greve Geral. Em 15 de maio haverá um Dia Nacional de Mobilização, com a paralisação dos professores, e nós queremos transformar essa data no esquenta para a Greve Geral”, destacou o membro da Secretaria Executiva Nacional Luiz Carlos Prates, o Mancha.

 

Para Mancha, não o que negociar nessa reforma e é preciso derrotar o projeto da Reforma da Previdência na íntegra. “Não há o que negociar com essa reforma, ela é maléfica para os trabalhadores. Por isso, esse projeto tem que ser desmontado e derrotado através da mobilização. É necessário ampliar a organização nas bases, fazer com que os sindicatos tomem em suas mãos a organização da Greve Geral. Não é hora de vacilar, é hora de colocar os trabalhadores em luta”, concluiu.

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