Entidades convocam Greve Nacional da Educação de 48 horas

As entidades representativas da educação pública federal, Sinasefe, Andes e Fasubra, convocaram uma Greve Nacional da Educação de 48 horas para os dias 2 e 3 de outubro. A mobilização defende a Educação Pública e luta contra os cortes orçamentários e o programa Future-se.

Além dos docentes e técnicos das universidades e institutos federais, a greve já conta também com a adesão estudantil da União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e da Associação Nacional dos Pós-Graduandos (Anpg). Outras entidades do setor da educação também discutem a adesão à luta.

A data escolhida coincide com o aniversário da Petrobrás e o Dia em defesa da Soberania Nacional, da Ciência, Tecnologia e Educação (3/10), quando deverão acontecer manifestações unificadas com as Centrais Sindicais e trabalhadores/as de diversas categorias e em defesa das estatais e da soberania nacional.

“Vamos preparar a maior greve da educação desse país, junto com os demais trabalhadores que estão lutando contra as privatizações. É um dia de grande unidade, é um dia de continuar marchando em defesa da educação, pública, gratuita e de qualidade”, afirmou Davi Lobão, coordenador geral do Sinasefe.

A greve de 48 horas é defendida pelo Sinasefe desde o fim do primeiro semestre, quando adotou a seguinte resolução: “Propor ao Fórum de Entidades da Educação a realização de uma GREVE NACIONAL DA EDUCAÇÃO de 48h, em setembro. Nas primeiras 24h possamos priorizar atividades em nosso local de trabalho, inclusive abrindo as portas das nossas escolas para a sociedade conhecê-la. No segundo dia vamos às ruas dialogar com a sociedade em grandes manifestações”.

O Sintietfal, em breve, divulgará data da assembleia geral para definir adesão dos/as servidores/as do Ifal.

Com informações: Sinasefe Nacional

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